Moço bonito...!
quarta-feira, 18 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
O QUE OS HOMENS GOSTARIAM DE DIZER ÀS MULHERES...
"Deite na cama, suba a saia e abra as pernas."
"A mim só interessa o que você tem no meio das pernas."
Frases do coronel Jesuíno para sua Sinhazinha na novela "Gabriela". Toda mulher deveria ter um homem desses...
segunda-feira, 2 de julho de 2012
VIDA DE SOLTEIRO
Ser
solteiro não significa que você não sabe nada sobre o amor, e sim, que
você sabe o bastante para não perder tempo com qualquer pessoa.
domingo, 1 de julho de 2012
O HOMEM IDEAL É 2 EM 1
Na verdade, as mulheres querem a pegada e experiência de um cafajeste e o respeito e comprometimento de um bom moço.
sábado, 23 de junho de 2012
TAMANHO NÃO É DOCUMENTO
"Para um homem me dar prazer, precisa ser bem dotado. Tamanho não é documento, mas é gostoso. Quem fala que sente prazer com
coisa pequena, está mentindo".
Thaís Bianca, Panicat.
OQOHP - EU JÁ SABIA...!
quarta-feira, 20 de junho de 2012
TEXTO DE UMA LEITORA SOBRE OS HOMENS CAFAJESTES
Lendo muito a frase "garotas flertam com os cafajestes, mas é com o bonzinho que se casam", sempre procurei entender o porquê. Não cheguei a nenhuma conclusão. Lendo mais um pouco, cheguei a uma:
Venhamos e convenhamos que não há nada mais atraente do que um cafajeste. Sempre tão cheio de si, mil mulheres correndo atrás e um poder de persuasão indiscutível. Eles sempre sabem o que deve ser feito, o que deve ser dito. Os reis da autoconfiança. Eles são um tipo de castigo pra gente que idealiza tanto. Tô pra conhecer quem nunca sofreu por um desses cafajestes ainda.
Sem perder sua essência, eles se dividem em muitos subtipos, tem cafajeste pra todos os gostos. Os cafajestes de família estão no topo da cadeira. Você sabe que ele é um cara legal, te envolve como ninguém, um ótimo perfil pra se namorar, mas o cara gosta de você e de todas... "olha, eu não quero me comprometer tão cedo!". Aconteça o que acontecer, ele não vai mudar de ideia. Sincero, sem ilusões. Você também não quer, estão é sem problemas. Vocês têm uma relação legal, ele te dá atenção na medida certa. Te dá tudo na medida, você não queria namorar nesse momento, mas pensando bem, como ia ser bom se vocês namorassem. Você já tá apaixonada mesmo, agora já era! Aliás, só não namoram porque.... ele é um cafajeste!
Tem o cafajeste típico,
esses têm de sobra! Ele te conhece de vista há um mês, quando ele
finalmente se aproxima, na primeira semana já te ama e te acha
diferente, especial, muito linda e todo aquele blábláblá que a gente já
conhece. Na primeira semana meu bem, isso é sério. São adeptos fiéis ao
bom e velho “vai que cola né?”, com seu leque de cantadas limitado a
clichês, ele usa o mesmo papinho pra todas, e sim, tem quem acredite e
se apaixone e entre naquela fossa que a gente sabe bem qual é. Esse tipo
eu acho bem patético, não sei bem se me irrita ou me dá pena, mas enfim.
Tem o cafajeste por acidente, ou talvez, não tão acidente assim. Ele tá
contigo, sempre diz que gosta muito de você, mas sempre vacila. Ele sabe
que tá vacilando, mas o instinto dele fala mais alto que o sentimento
por você. "Isso te magoa, amor? Desculpa, não faço mais”. Não faz mais
hoje, amanhã, a saga continua.
A cadeia é extensa, então pra finalizar,
vamos falar sobre a base da pirâmide: Os cafajestes surpresa!
De
primeiro instante, ele é um cara normal, sem cartas na manga, não te
ilude, você pode se apaixonar ou não, mas geralmente embarca nessa
confiante de que não vai se apaixonar, afinal, ele é bem normal. Os dias
passam, ele tá gostando de você, você gosta de estar com ele... se ele
te pedir em namoro, tá feito, vocês namoram. Vale a pena ser frisado
que você estava em paz, tranquila e ELE estava gostando de você, você
gostava de ESTAR com ele, mas aceitou namorar, não tinha nada a perder.
Até que você se envolve também, e tá tudo muito bem, tudo muito bom até
que ele quer um tempo. OI? é, um tempo!
Ele não tá seguro do que quer,
não quer te magoar, te envolver nisso. O problema é com ele. Vocês
aconteceram num tempo errado, vai ser melhor pros dois. Que desgraça!
Que egoísmo! Que babaca!
Revoltas à parte, voltamos a fossa.
Não tem muito pra onde correr, eles estão por todos os lados... escolha
já o seu e boa sorte! Menos cruel do que ser escolhida.
Sanzya Danielly, Caraúbas, Rio Grande do Norte
terça-feira, 12 de junho de 2012
FELIZ DIA DOS NAMORADOS (E DO AMOR)
Os Jardins Suspensos da Babilônia são um símbolo do amor de um homem por uma mulher.
Os Jardins Suspensos foram construídos na Babilônia a mando do rei Nabucodonosor, no século VI a.C., tornando-se uma das principais obras arquitetônicas empreendidas pelo monarca durante seu reinado pela Mesopotâmia. A obra é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, apesar de não se ter registros de sua existência em pesquisas arqueológicas.
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Eram compostos por cerca de seis terraços construídos como andares,
dando a ideia de serem elevadiços – ou suspensos, como o próprio nome
sugere. Os andares tinham cerca de 120 m², apoiados por gigantes colunas
que chegavam a medir até 100 metros.
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Cada superfície era adornada com jardins botânicos que continham
inúmeras árvores frutíferas, esculturas dos deuses cultuados pelos acádios e cascatas, situadas em uma planície retangular.
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Para preservar a beleza dos Jardins Suspensos, escravos mantinham o
sistema de roldanas e baldes para encher as cascatas e piscinas,
distribuindo toda a irrigação para as superfícies do local.
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O rei Nabucodonosor havia mandado construí-lo para satisfazer as vontades de sua esposa preferida Amitis. Ela dizia que sentia saudades dos campos e florestas de sua terra natal, Média.
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Por mais que se imagine a estonteante beleza dos Jardins
Suspensos, muito pouco se sabe de como ele era realmente mantida e qual
foi sua finalidade ou o motivo de sua total destruição. Em nenhum dos
documentos encontrados na Babilônia no período de Nabucondosor
encontra-se registro da existência dessa gigantesca obra arquitetônica. O que se sabe está registrado em anotações de historiadores gregos, mas, mesmo assim, a maioria de suas informações são muito vagas.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
MULHERES QUE SÃO EXEMPLOS
Indiana forçada a se casar aos 12 anos supera abusos e vira milionária.
Uma mulher indiana de uma classe marginalizada, que chegou a tentar o
suicídio para escapar da discriminação, da pobreza e dos abusos físicos,
é hoje a presidente-executiva de uma empresa multimilionária da Índia.
A vida de Kalpana Saroj, uma executiva bem-sucedida e premiada, tem
elementos que parecem saídos de um filme de Bollywood, com a superação
de obstáculos até chegar a um final feliz.
Nascida em uma baixa casta do grupo Dalit (uma população sul-asiática
de várias castas considerada intocável), Saroj foi vítima de bullying na
escola, forçada a se casar aos 12 anos, enfrentou pressões sociais para
conseguir abandonar seu marido e tentou tirar sua própria vida.
'A primeira vez que cheguei em Mumbai (sul da Índia),
sequer sabia para onde ir. Eu vinha de uma aldeia tão pequena. Hoje
minha companhia dá nome a duas estradas na cidade', relata Saroj,
resumindo as transformações que enfrentou em sua vida.
O sistema de castas da Índia é uma antiga forma de hierarquia social,
em que a pessoa é desde seu nascimento classificada em uma categoria da
sociedade. Quem nasce em castas mais baixas é historicamente fadado à
discriminação.
'Os pais de alguns de meus amigos não me deixavam entrar em suas casas.
Eu não podia participar de algumas atividades da escola por ser Dalit',
diz Saroj, hoje com 52 anos de idade.
Seu pai permitiu que ela obtivesse educação escolar, mas pressões
sociais a forçaram a se tornar uma noiva aos 12 anos. Mudou-se para uma
favela de Mumbai com seu marido, dez anos mais velho.
Para piorar, começou a sofrer abusos. 'Fui maltratada pelo irmão mais
velho do meu marido e pela mulher dele. Eles puxavam meu cabelo e me
batiam, às vezes por coisas pequenas. Eu me sentia quebrada pelas
agressões verbais e físicas.'
O ato de abandonar um marido é fortemente repreendido na cultura
indiana, mas, graças ao apoio de seu pai - que, durante uma visita a
Mumbai, chocou-se ao ver a filha abatida e vestindo trapos -, Saroj
conseguiu escapar de seu relacionamento abusivo.
O retorno de Saroj a sua aldeia natal, no entanto, foi visto como um
fracasso pelos vizinhos. Para escapar da pressão social, ela focou suas
energias em tentar obter um emprego e aprender a costurar.
Mas mesmo após conquistar algum grau de independência, ela não conseguiu suportar a pressão.
'Certo dia decidi pôr fim à minha vida. Bebi três garrafas de inseticida', recorda.
Foi salva por sua tia, que entrou no quarto e encontrou-se com ela espumando e convulsionando incontrolavelmente.
Foi um ponto de virada em sua vida. 'Decidi que ia viver a minha vida e fazer algo grandioso.'
Aos 16 anos, ela mudou-se de volta a Mumbai e foi morar na casa de um
tio, para trabalhar como alfaiate. Começou recebendo um dólar por mês
para operar máquinas de costura industriais. Foi recebendo seu salário
aos poucos, mas, quando ela percebeu que o dinheiro seria insuficiente
para pagar um tratamento de saúde para sua irmã doente, descobriu que
precisaria ir além.
'Fiquei muito desapontada ao notar que o dinheiro importa sim na vida, e eu precisava ganhar mais', afirma.
Ela tomou um empréstimo do governo e abriu um empreendimento no setor
de móveis. Fazendo jornadas de trabalho de 16 horas diárias - hábito que
mantém até hoje -, acabou conquistando admiração no mundo empresarial.
Foi convidada a assumir o comando de uma empresa de produção de metais,
Kamani Tubes, que estava fortemente endividada. Reestruturou e mudou a
companhia.
'Queria fazer justiça para os empregados da empresa', diz Saroj sobre
sua motivação. 'Tinha que salvá-la. Eu entendia a posição das pessoas
que trabalhavam ali e precisavam pôr comida na mesa de suas famílias.'
A Kamani Tubes é hoje uma empresa multimilionária, que emprega pessoas de diferentes castas.
Saroj, por sua vez, casou-se novamente, com um executivo do setor moveleiro, e teve dois filhos.
Como Dalit e como mulher, sua história é um ponto fora da curva num
país onde tão poucos altos executivos têm origens marginalizadas.
Fonte: G1
sábado, 26 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
POR QUE MULHERES PREFEREM OS CAFAJESTES?
A resposta, segundo o estudo, está nos hormônios femininos e na bagunça
que eles provocam na capacidade de julgamento das mulheres. Durante o
período de ovulação, esses hormônios acabam influenciando a sua visão do
que é um bom parceiro em potencial: elas passam a preferir os homens
mais bonitos e sensuais e dar menos importância a fatores como a
confiabilidade.
Para chegar a essa conclusão (que está publicada no Journal of
Personality and Social Psychology), os pesquisadores mostraram a
mulheres perfis de sites de namoro de homens do tipo mais sexy e
cafajeste e do tipo mais confiável (o que provavelmente significava que
eram bonzinhos, mas não providos de tanto sex appeal). Elas tiveram que
avaliá-los durante períodos de fertilidade alta e baixa e dizer, em cada
uma dessas ocasiões, como achavam que eles se sairiam como pais caso
tivessem um filho juntos.
Resultado: quando as voluntárias estavam sob a influência dos hormônios
da ovulação, elas achavam que o homem mais sexy contribuiria mais para
tarefas domésticas como cuidar do bebê, comprar alimentos e cozinhar.
Segundo Kristina Durante, uma das autoras, nesse período “as mulheres se
iludem em pensar que os bad boys se tornarão parceiros dedicados e pais
melhores. Ao olhar para eles através dos ‘óculos da ovulação’, o Sr.
Errado vira o Sr. Certo”.
Em um segundo teste, as coisas ficam mais interessantes (para as
voluntárias): elas tiveram que interagir pessoalmente com atores do sexo
masculino que fizeram os papéis de cafajeste sexy e pai confiável. Isso
também aconteceu duas vezes, uma durante seu período de ovulação e
outro durante baixa fertilidade. E de novo as mulheres na primeira
condição acharam que o bad boy (e não o PAI confiável) contribuiria mais
para o acolhimento de uma criança.
Mas olha o truque desses hormônios para empurrar as mulheres para os
braços do cafa: a ilusão do bom pai só vale para a hipótese de eles
terem um filho com elas, não com outra mulher. Quando tinham de
responder que tipo de pai um homem assim seria caso tivessem um filho
com outra pessoa, elas eram rápidas em apontar os seus possíveis
defeitos. No entanto, caso elas próprias fossem a mãe, a coisa mudava de
figura e os bad boys viravam um ótimo pai para seus filhos.
Fonte: Super Interessante
terça-feira, 15 de maio de 2012
MULHER "DIREITA"
Nos dias de hoje, não existe mais mulher "direita", existe mulher sem coragem e oportunidade.
domingo, 6 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
DIA DA EMPREGADA DOMÉSTICA
E mais uma vez o OQOHP faz essa homenagem a essa personagem da fantasia sexual de todo adolescente e homem adulto.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
HOJE É DIA DE MATAR UM DRAGÃO
Hoje é Dia de São Jorge.
Parabéns a você que já deu uma de São Jorge e matou um DRAGÃO só para que seu amigo pegasse a amiga gatinha dela.
Você é um herói.
terça-feira, 17 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
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